Exma. Senhora Vice-Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa
Exmo. Senhora Procuradora-Geral Regional de Lisboa
Exmas. Senhoras e Senhores Juízes Desembargadores, Senhoras e Senhores Procuradores-Gerais Adjuntos e Senhoras e Senhores Funcionários deste Tribunal
Ilustres Convidados
Minhas Senhoras e meus Senhores
A todos agradeço penhoradamente a V. presença neste ato solene da tomada de posse dos novos Juízes/as Desembargadores/as que passam a fazer parte do quadro do Tribunal da Relação de Lisboa.
Aos empossados desejo as maiores felicidades no exercício do nobre cargo em que foram investidos.
Esta nova etapa nas vossas vidas profissionais será certamente repleta de coisas boas e algumas menos boas, mas com sabedoria e dedicação estas últimas serão ultrapassadas e permanecerá nas vossas memórias apenas as primeiras.
Vem sendo recorrente, de há uns anos para cá, a escassez de recursos humanos com que se confronta o Tribunal da Relação de Lisboa.
A complexidade dos processos que aqui dão entrada tem conduzido a uma renovação constante, sobretudo na área crime, dos quadros da Relação, com prejuízo para o serviço e para os cidadãos em geral, que esperam uma justiça célere, em tempo real.
Desta situação temos vindo a alertar o Conselho Superior da Magistratura, que dela está ciente.
Peço-vos, contudo, que não desistam dos vossos desígnios, porque no dia em que baixarmos os braços, os atrasos vão ser muito maiores e a Justiça ficará ainda mais pobre.
Discurso proferido pela Sr.ª Presidente na tomada de posse dos novos Juízes Desembargadores
Exma. Senhora Vice-Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa
Exmo. Senhora Procuradora-Geral Regional de Lisboa
Exmas. Senhoras e Senhores Juízes Desembargadores, Senhoras e Senhores Procuradores-Gerais Adjuntos e Senhoras e Senhores Funcionários deste Tribunal
Ilustres Convidados
Minhas Senhoras e meus Senhores
A todos agradeço penhoradamente a V. presença neste ato solene da tomada de posse dos novos Juízes/as Desembargadores/as que passam a fazer parte do quadro do Tribunal da Relação de Lisboa.
Aos empossados desejo as maiores felicidades no exercício do nobre cargo em que foram investidos.
Esta nova etapa nas vossas vidas profissionais será certamente repleta de coisas boas e algumas menos boas, mas com sabedoria e dedicação estas últimas serão ultrapassadas e permanecerá nas vossas memórias apenas as primeiras.
Vem sendo recorrente, de há uns anos para cá, a escassez de recursos humanos com que se confronta o Tribunal da Relação de Lisboa.
A complexidade dos processos que aqui dão entrada tem conduzido a uma renovação constante, sobretudo na área crime, dos quadros da Relação, com prejuízo para o serviço e para os cidadãos em geral, que esperam uma justiça célere, em tempo real.
Desta situação temos vindo a alertar o Conselho Superior da Magistratura, que dela está ciente.
Peço-vos, contudo, que não desistam dos vossos desígnios, porque no dia em que baixarmos os braços, os atrasos vão ser muito maiores e a Justiça ficará ainda mais pobre.
Podem contar comigo.
Estarei sempre ao vosso lado nessa caminhada.
Termino agradecendo a atenção que me dispensaram.
Lisboa, 4 de Setembro de 2023
Maria Guilhermina Vaz Pereira Santos de Freitas
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